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Um caso extremamente raro de fusão tripla de galáxias é registrado na imagem feita pelo VLT. O sistema, que os cientistas chamaram de "O Pássaro", é composto por duas galáxias massivas em espiral e uma terceira irregular.

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A espécie de aranha saltadora Phidippus putnami é uma das mais peludas e selvagens já fotografadas por Shahan.

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A composição de fotografias mostra a nebulosa Carina, revelando detalhes das estrelas e da poeira cósmica da região. Pode-se ver, no canto inferior esquerdo, a estrela binária Eta Carinae.

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A aranha saltadora da espécie Hentzia Palmarum observa um colêmbolo.

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Em outra imagem registrada durante a descida do sol, os quatro telescópios do VLT são contornados pela luz alaranjada logo antes de começarem as observações astronômicas.

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Fotos macroscópicas revelam cores e detalhes de artrópodes.

Por trás da imagem de ermitão, o fotógrafo Thomas Shahan vive em alta "comunicação" com outros dois tipos de sociedades: a dos insetos e a dos aracnídeos. Isso é o que fica evidente em suas fotos macroscópicas destes artrópodes. Shahan consegue capturar cores vivas e diferentes, além de mostrar outro lado da vida destes animais.

Para tanto, o fotógrafo não utiliza nenhum método que exija intervenção humana, como utilização de gás e congelamento para diminuir a capacidade de movimentos dos artrópodes. Ele afirma que apenas captura as imagens dos animais em seu ambiente natural. "A grande maioria dos artrópodes que tento fotografar desaparece antes que eu possa tirar uma única foto!", exalta.

As fotos de Shahan, aliadas à paixão por insetos e aracnídeos, estão tornando o fotógrafo reconhecido ao redor do mundo. Para quem ousa seguir o mesmo caminho, Shahan manda um recado: "As duas chaves para o sucesso na macrofotografia estão em entender o comportamento de diferentes artrópodes e ter uma grande quantidade de fotos incríveis".

A imagem mostra o detalhe de um inseto "assassino".

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Registrada no Chile, a imagem mostra a plataforma dos quatro telescópios do VLT logo após o pôr do sol. Os equipamentos estavam prestes a entrar em ação.

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Uma gota de água salgada com zooplancton e uma agulha para servir de referência.

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A imagem em infravermelho mostra a formação de estrelas na região Monoceros R2, localizada a cerca de 2,7 mil anos-luz da Terra. As imagens foram recolhidas pelo telescópio VISTA.

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Um penereiro do dorso malhado perseguindo uma coruja das torres. A imagem é de Mark Hancox.

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Astrônomos usaram dados do VLT para criar uma composição de imagens da nebulosa Messier, também conhecida como Omega ou nebulosa Cisne. Se pode ver vastas nuvens de gás e poeira iluminadas pela intensa radiação das supernovas.

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A foto da águia gritadeira e seu reflexo na superfície de um lago no Catar é de autoria de Dileep Kumar.

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O Very Large Telescope (VLT), da ESO, durante trabalhos de observação, foi registrado a partir da sua plataforma à hora do pôr do sol. Podemos ver quatro telescópios grandes atrás de seus quatro telescópios auxiliares. A linha vermelha é um raio laser emitido por um dos equipamentos para simular a criação de uma estrela a 90 km de distância da Terra.

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A foto deste Papagaio-do Mar voando logo após pescar, de Kevin du Rose, foi uma das finalistas da competição de fotos de passaros.

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Esta imagem, tirada com o instrumento FORS2 no Telescópio Muito Grande, mostra um belo e ainda peculiar par de galáxias, NGC 4438 e NGC 4435, apelidada de The Eyes. As duas galáxias pertencem ao aglomerado de Virgem e estão cerca de 50 milhões de anos-luz de distância.

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A foto de dois faisões brigando, de Richard Bedford, foi a vencedora do concurso Foto do Ano com o tema sobre pássaros de 2009.

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Esta é a galáxia espiral NGC 1232. Esta imagem de setembro de 1998 é composta de três exposições em ultravioleta, azul e infravermelho. As áreas centrais contêm velhas estrelas em vermelho, enquanto os braços em espiral são povoados com jovens azuis e regiões de formação estelar.

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O lagarto Cnemaspis neangthyi imita tão bem seu ambiente que fica quase imperceptível em fendas de rochas e árvores.

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Enquanto o Alma está em construção, cientistas fazem astronomia de ondas milimétricas e submilimétricas em Chajnantor, com o Experimento Descobridor do Atacama (Apex, na sigla em inglês). O telescópio de 12 m é baseado na antena protótipo do Alma e opera no mesmo local. Ele foi desenvolvido para fazer registros de comprimentos de onda entre 0,2 e 1,4 mm.

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Descoberta na Ásia, a cobra marinha Laticauda colubrina finge ter duas cabeças para evitar danos em áreas mais vitais. Apesar de serem extremamente venenosas, estas cobras são vulneráveis a vários predadores, incluindo tubarões e outros peixes.

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Uma pluma em Betelgeuse. Concepção artística mostra como seria uma “pluma” de gás descoberta por duas equipes de astrônomos a partir de observações da supergigante estrela. Segundo o ESO, esta “pluma” é tão grande quando o nosso sistema solar.

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A invisibilidade deste peixe funciona apenas nas águas profundas e se ele for visto por baixo.

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A nebulosa Trífida, uma “fábrica de estrelas massivas”, foi capturada nesta imagem pelo telescópio MPG/ESO, em La Silla. Segundo o ESO, a Trífida é, na verdade, a combinação de três nebulosas com uma grande formação de estrelas e que deve gerar ainda mais astros no futuro.

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A invisibilidade de um predador.

Boca do tubarão fica na parte inferior do corpo, o que é mais um perigo aliado à sua invisibilidade.

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O pôr do Sol no Paranal. Outra imagem que mostra as quatro unidades do VLT, cada uma com telescópios de 8,2 m de diâmetro.

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A invisibilidade de um predador.

O tubarão é capaz de emitir luz na parte inferior do corpo. Quando a luz emitida é da mesma intensidade da que vem de cima dele, os animais que estão por baixo não conseguem vê-lo.

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Este é o berçário de estrelas NGC 3603. Chamada de “fábrica cósmica” pelo ESO, essa região forma freneticamente estrelas em suas nuvens de gás e poeira. Além disso, é uma das áreas deste tipo mais próximas da Terra, a “apenas” 22 mil anos-luz do Sol, o que ajuda os astrônomos a estudarem a formação de estrelas, muito comum em outras galáxias, mas longe demais para estudos detalhados.

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A aranha Theridion grallator, do Havaí, tem apenas alguns milímetros, mas é capaz de confundir seus predadores com um belo "sorriso". Segundo pesquisadores, animais pensam duas vezes antes de comer algo que não conhecem, é aí que mora o truque do aracnídeo.

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Uma “piscina” de galáxias distantes. Esta imagem foi feita a partir de observações em um período de 40 horas e constitui a mais profunda imagem em banda U já registrada da superfície do planeta. Algumas galáxias são 1 bilhão de vezes menos brilhantes que a capacidade do olho humano em vê-las.

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No Brasil, algumas lagartas também conseguem se disfarçar de cobra.

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Este mosaico de três cores compõe a imagem da nebulosa Águia (Messier 16, ou NGC 6611), com base em imagens obtidas com a câmera Wide-Field Imager no telescópio MPG/ESO de 2,2 m no Observatório de La Silla.

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Essa lagarta, comum nos Estados Unidos, ao se transformar em borboleta perde o "disfarce" mostrado nas duas fotos anteriores.

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A região de formação estelar ao redor da estrela R Coronae Australis foi registrada em 12 frames, cada um com 67 megapixels, que formam esta imagem.

Clique na imagem acima para acessar uma resolução maior.

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Quando muito jovem, o animal ainda não adquire as cores vivas apresentadas na foto anterior.

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Um brilhante berçário estelar. Segundo o ESO, esta imagem de RCW120 revelou uma bolha de gás ionizado com cerca de 10 anos-luz de diâmetro e que está em expansão, o que força o material ao redor a formar densas nuvens e, por sua vez, leva à criação de novas estrelas.

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Lagarta se disfarça de cobra para enganar predadores.

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Esta é a imagem composta em cor de Centauro A. Ela mostra os lóbulos e jatos que emanam do buraco negro do centro desta galáxia.

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A foto foi tirada na reserva de Szutsao, em Taiwan. O fotógrafo conseguiu pegar o momento exato em que o mergulhão saía da água com sua presa.

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Esta é a nebulosa Ômega. Esta imagem é composta por três observações da nebulosa que também é conhecida como Messier 17 e NGC 6618.

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A foto de uma abetarda indiana voando ficou com o 4° lugar entre os "Pássaros ameaçados".

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Esta uma imagem panorâmica em 360 graus, que abrange toda a esfera sul e norte celestial, revela a paisagem cósmica que envolve o nosso pequeno planeta azul. A imagem de alta resolução contém 18 milhões de pixels.

Clique na imagem para ver uma versão mais ampliada.

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Li Quan Min fotografou um íbis-do-Japão voando e venceu a categoria "Pássaros ameaçados".

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Imagem da Nebulosa Lagoa em 370 milhões de pixels. Esta imagem faz parte do projeto GigaGalaxy Zoom e foi registrada a partir do telescópio MPG/ESO, em La Silla, no Chile.

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Esta espécie que só pode ser encontrada no Oriente Médio, o Íbis eremita ficou com o 2° lugar na categoria "Aves migratórias sob ameaça".

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Panorama em 360° do Céu Sul. Esta imagem foi composta a partir de 37 frames e mostra os arcos da Via Láctea, o nascer da Lua e a plataforma do VLT.

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A vencedora na categoria "Aves migratórias sob grave ameaça" foi esta imagem de dois periquitos-de-ventre-laranja da Tasmânia.

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O projeto Alma em Chajnantor também está representado. A concepção artística mostra como deve ficar o Alma quando terminar a construção Crédito: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/L. Calçada (ESO).

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Na imagem dois mergansos, que são patos mergulhadores que apenas se alimentam de peixes.

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O amanhecer em Cerro Paranal, no Chile. Com a lua ainda vista no céu, o amanhecer significa que a noite de atividades no observatório está chegando ao fim.

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O 3° lugar entre os "Pássaros ameaçados" foi de Daniel Rosengren, com a foto de um beija-flor do Peru.