domingo, 11 de outubro de 2015

sábado, 10 de outubro de 2015

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Imagens Incriveis


James Nicholson fez imagem de um cogumelo coral, mostrando fluorescência de proteínas natural em sua boca

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Imagens Incríveis


Uma radiolaria, tipo de zooplâncton, é vista aumentada 250 vezes em imagem feita por Raymond Sloss, da Sociedade de História Natural de Northamptonshire, na Inglaterra.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Imagens Incríveis


A imagem mostra a flor Mirabilis jalapa com pólen anexado, foi feita com epifluorescência e reconstrução em 3D.

domingo, 4 de outubro de 2015

Caso Lagoa Negra - Viamão - RS


O caso Lagoa Negra é um dos clássicos da Ufologia Brasileira que teve como protagonistas um casal na faixa dos 40 anos, dois filhos e um capataz da fazenda. A região de Itapuã em Viamão, onde ocorreu o caso, às margens da Lagoa Negra, vinha sendo palco do aparecimento de OVNIs multicoloridos que evoluíam sobre a região. No mês de dezembro de 1957 vários casos ocorreram tendo como testemunhas moradores da região.

Em janeiro de 1958 ocorreu o caso mais importante em que um objeto de formato discoidal aterrissou nas margens da Lagoa Negra, no município de Viamão, no Rio Grande do Sul. O disco aterrissou a aproximadamente 400 metros da casa onde estavam as testemunhas. O fazendeiro e o capataz da fazenda se aproximaram do objeto e se esconderam em um declive, de onde puseram-se a olhar o objeto. A mulher e as crianças ficaram na casa. O objeto era intensamente iluminado.

Ao lado do objeto haviam dois seres altos (mais ou menos 2 metros de altura), com cabelos negros e longos que caíam pelos ombros. Os rostos dos seres pareciam "cheios" e tinham a pele clara. Não calçavam absolutamente nada, ou seja estavam descalços. As mãos pareciam ser mais alongadas. Os seres vestiam uniformes tipo macacão, de cor branca e apresentavam uma faixa larga na cintura. Os seres, quando andavam, não dobravam os joelhos. Pouco depois apareceram mais três tripulantes, que eram mais baixos (cerca de 1,40 metros de altura). Estes apresentavam pele clara, cabelos longos e usavam macacões marrons e pequenas botas. Também apresentavam um cinturão largo. Tinham o mesmo andar rígido, só que mais rápido. Estes permaneceram todo o tempo debaixo do disco.

Os seres mais altos foram até uma cerca de arame que existia entre a casa e a lagoa. Depois voltaram ao disco, voltando novamente para a cerca. Só que seguiram direto para a porteira. Os seres pareciam deslizar sobre o chão. Os seres pararam perto de um estrado de madeira que ficavam sobre um valo. Eles voltaram para o objeto, voltando depois para o vão de madeira, passando por ele e pela porteira. Ao passar pela porteira eles a fecharam, deixando como ela estava. Eles seguiram, então, para a casa. Os ferozes cães de guarda da fazenda não latiram contra os seres. O capataz resolveu sacar sua arma, mas foi dissuadido pelo patrão.

O seres chegaram até uns 60 metros da casa. Uma das crianças afirmou: "Mãe, eles parecem santos!" Pouco depois, o seres voltaram ao objeto que decolou e foi embora. No dia seguinte foram encontradas dois tipos de pegadas. Uma, de pés descalços e outras de calçados pequenos.

A Imagem mostra o local marcado com a letra A




Pesquisando um pouco mais sobre esse caso descobri que ele teve uma repercursão internacional.

Ele foi inclusive publicado na França como mostra as figuras abaixo

O desenho mostra a movimentação dos seres



Essa página mostra um desenho dos seres



Página que mostra o inicio da matéria sobre o caso




sábado, 3 de outubro de 2015

Imagens Incríveis


Esta imagem de cristais de ácido extraídos da Evernia divaricata, um líquen, que foi recristalizada com acetona e aumentada 10 vezes em luz polarizada, foi feita pelo Dr. Ralf Wagner, da Alemanha.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Imagens Incríveis


Ovo da borboleta Hemiargus isola colocado no meio de uma Mimosa strigillosa, em imagem de David Millard

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Imagens Incríveis


Imagem de duas células cancerígenas humanas vistas antes de se dividirem em quatro células, registrada pelo Dr. Paul Andrews, da Universidade de Dundee, na Escócia