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"Fogos de artifício" celestiais, está imagem mostra fragmentos de uma explosão de uma estrela.

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Tigre atravessa estrada calmamente observado por dezenas de pessoas.

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Imagem em arco-íris é de uma estrela na nebulosa apelidada de "Ovo Podre".

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Urso saltando para pegar seu alimento, um peixe, está entre as fotos premiadas feitas sobre a natureza.

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Este é um "close" da M27, a Nebulosa do Haltere que fica a aproximadamente 1,2 mil km da Terra.

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Uma cobra atacando sua presa está entre as fotos premiadas de um concurso das melhores fotos da natureza.

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"Arco-íris" na estrela IC 4406, que está morrendo.

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Esta micrografia mostra detalhes de uma semente da flor Estrelítzia (Strelitzia reginae), também conhecida como ave do paraíso. A planta tropical é original da África do Sul, mas também é bastante comum no Brasil. Ela dá uma flor alaranjada e roxa, que lembra uma ave exótica.

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Transmissores de gás flutuam em brisa estelar na região N44C - essa região fica no complexo N44, que incluem agrupamento de estrelas, nebulosas e supernovas. Muitas imagens são na verdade mosaicos que unem vários registros, o que deixa alguns "buracos" na imagem final que são as partes em preto na imagem acima.

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Nesta foto é possível ver um óvulo humano no momento em que espermatozoides tentam fecundá-lo. A foto foi tirada durante um tratamento de inseminação artificial

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Está foto mostra a Galáxia NGC 2787, localizada no complexo N44.

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Esta imagem mostra cristais de aspirina. O analgésico é amplamente usado para aliviar dores e como anti-inflamatório.

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A câmera do Hubble capturou esta formação de uma estrela.

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Esta foto mostra uma única célula de câncer de pulmão. A área roxa mostra protuberâncias na membrana de plasma da célula, causadas pela separação desta membrana do citoesqueleto. Essas protuberâncias têm importante papel em uma série de processos celulares.

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Hubble com novos painéis solares - a imagem foi registrada no momento em que o telescópio iniciava sua separação da nave Columbia.

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Esta imagem mostra as forças exercidas por células pulmonares ao formar capilares.

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Registrada em 2001, está segundo a ESA é uma das melhor imagem de Marte capturada da órbita da Terra.

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Esta foto foi tirada por um cientista da Universidade de Wisconsin e mostra cristais comprimidos de um sal coletado no Vale da Morte, na Califórnia.

Nasa confirma que lua de Júpiter pode ter vida

A Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) já havia afirmado que Europa, uma das luas de Júpiter, era o lugar mais provável de ter vida fora da Terra. Agora, um estudo comprova que o balanço químico dos oceanos do satélite é muito parecido com o da Terra.

A pesquisa mostra que é possível que exista hidrogênio e oxigênio suficientes para a formação de vida por lá, ainda que não exista atividade vulcânica na lua de Júpiter. Já era sabido que Europa tem outros elementos favoráveis à vida como gás carbônico, água oxigenada e enxofre. 

"A Europa é recoberta por uma camada de gelo relativamente fina, possui um oceano [líquido sob o gelo] em contato com rochas no fundo, é geologicamente ativa e bombardeada por radiações que criam oxidantes e formam, ao se misturar com a água, uma energia ideal para a vida", afirmou Robert Pappalardo, cientista da Nasa em 2013.

O estudo, publicado pelo periódico Geophysical Research Letters, descobriu que a produção de oxigênio tanto na Terra quanto em Europa é cerca de dez vezes maior do que a produção de hidrogênio. 

Na Terra, nossos oceanos produzem hidrogênio e calor quando a água salgada do mar penetra nas fissuras da crosta terrestre e reage com os minerais. O objetivo dos cientistas agora é saber se essa reação também acontece no satélite de Júpiter.

Europa também possui fissuras em sua crosta e elas são cinco vezes maiores do que as da Terra: cerca de 25 quilômetros de profundidade.

Fonte: Uol

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Galáxia "brincando de girar" - a imagem mostra como galáxias que colidiram geram novas estrelas.

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Esta imagem foi criada por acaso com o colapso de células sobrepostas em pilares feitos de polímeros com 10 micrômetros de altura.

Noite dos Ovnis: caso completa 30 anos sem ter mistério desvendado

Trinta anos depois, a ‘Noite dos Ovnis’ se mantém como um dos maiores mistérios ufológicos do Brasil. No dia 19 de maio de 1986, vinte e um pontos luminosos foram vistos no céu de São José dos Campos (SP). Cinco caças da Força Aérea Brasileira (FAB) foram enviados para 'combater' os alvos, que segundo relatos documentados oficialmente pelo governo, mudavam de localização em alta velocidade.

Apesar da repercussão do assunto na época, com declarações da Aeronáutica e capas de jornais, os documentos e áudio que traziam detalhes do episódio conhecido como 'Noite dos Ovnis' foram considerados confidenciais pelo governo por quase três décadas e a investigação foi inconclusiva.

À época do fato, o então Ministro da Aeronáutica, brigadeiro Octávio Júlio Moreira Lima, disse em entrevista coletiva com os pilotos que o fato seria apurado pelo órgão. O resultado foi um dossiê mantido sob sigilo desde 1986 e divulgado apenas em 2014.

Na oitivas, os pilotos confirmam que viram pontos de luz no céu, que mudavam de cor e se movimentavam em alta velocidade. O dossiê com título 'Possível Aparecimento de Ovni em São José dos Campos e Anápolis' concluiu que “os fenômenos eram sólidos e refletem de certa forma inteligências, pela capacidade de acompanhar e manter distância dos observadores”.

Os relatórios fazem hoje parte do acervo do Arquivo Nacional, sendo o segundo material mais acessado do acervo, atrás apenas dos relatórios da ditadura militar. Pela busca, todos os arquivos foram digitalizados e em 2014 o acesso tornou-se possível pela internet.

Com certeza este é um caso emblemático e a equipe da Desvendando Mistérios vai trazer esse caso detalhado, enquanto isso acompanhe essa matéria completa com audios e vídeos no link abaixo e não deixe de ver no programa Fantástico uma matéria sobre este caso.

http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2016/05/noite-dos-ovnis-caso-completa-30-anos-sem-ter-misterio-desvendado.html

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Está foto mostra o agrupamento de galáxias Abell 2218.

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Esta imagem, mostra um processo de auto-fertilização da flor da espécie 'Arabidopsis thaliana'.

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A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) escolheu as melhores imagens registradas na história do telescópio Hubble. A primeira que apresentamos aqui é esta imagem que registra a visão da borda da galáxia NGC 4013.

Cientistas podem ter descoberto origem de rastros misteriosos em Marte

Cientistas podem ter descoberto a origem de marcas misteriosas que aparecem na superfície de Marte.

Eles acreditam que elas sejam causadas por água fervente. Os rastros, escuros e estreitos, aparecem nos meses do verão marciano e somem durante o inverno. 

As marcas se estendem por centenas de metros, percorrendo penhascos, fossas e crateras. Fotos tiradas da órbita do planeta mostram evidências de que esses veios seriam formados por água corrente.  Mas os cientistas ainda não sabiam como era o processo de formação dos rastros.

De acordo com a teoria dos pesquisadores da Universidade de Nantes, na França, os veios se formam quando a água que se infiltra um pouco abaixo da superfície do planeta ferve de forma violenta. Com isso, grãos de sedimento do solo seriam expelidos com uma força tremenda. Esses grãos formariam pequenos montes que desmoronariam devido a avalanches. Assim, as marcas seriam formadas. 

Quando a água congela nos meses de inverno, os veios seriam cobertos por uma fina camada de sedimentos que se forma sobre eles. A fonte de onde vem essa água ainda é incerta. Cientistas acreditam que ela pode se condensar da atmosfera de Marte ou vir de reservas subterrâneas.

Fonte : http://seuhistory.com/

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Esta foto mostra nanofibras plásticas com um diâmetro equivalente a 1/500 (500 vezes menor) de um fio de cabelo ao redor de uma minúscula esfera.

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O cientista suíço Martin Oeggerli fotografou grãos de pólen com a ajuda de um microscópio, no porão de sua casa, o suíço revela a beleza microscópica desses grãos que, na Europa, são responsáveis por fortes alergias durante a primavera.

Sua intenção é mostrar que todos os grãos têm suas particularidades e diferenças.

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O modelo de microscópio 3D bombardeia o objeto observado com elétrons para gerar uma imagem tridimensional, como a da mosca da fruta acima.

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Um modelo de microscópio 3D permitiu que cientistas do Laboratório Europeu de Biologia Molecular, em Heidelberg, Alemanha, observassem o desenvolvimento de embriões de um peixe paulistinha (Danio rerio) por até 58 horas, mapeando a localização de cada célula durante o processo.

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O professor Bernardo Cesare, do Departamento de Geociência da Universidade de Pádua, fez esta imagem de uma rocha magmática, ampliada cinco vezes.

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Estas escamas de peixe, ampliadas 20 vezes, foram registradas por Havi Sarfaty.

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Esta foto de James Hayden mostra o ovário de um peixe-diabo, ampliado quatro vezes.

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Gerd Guenther, de Dusseldorf, registrou esta foto da haste da flor da planta Sonchus asper, ampliada 150 vezes.

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A foto mostra a planta Arabidopsis thaliana, tirada por Heiti Pavez, da Universidade de Tecnologia da Estônia.

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Esta imagem é da substância EDTA, utilizada na produção de pães e outros alimentos, além de substâncias medicinais, foto feita por Rodrigo Méxas e Pedro Paulo.